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Produção de conteúdo: Saiba como engajar sua marca na internet.

Investir em produção de conteúdo é uma dica valiosa para quem quer deixar sua marca mais conhecida e engajada na internet.

Aliás, você sabia que a produção de conteúdo vai muito além do que escrever posts para blog?

Se você está interessado em conhecer mais informações sobre esse universo, com o intuito de se destacar das demais marcas do seu mesmo segmento, continue lendo esse texto.

O que é produção de conteúdo?

Muitas pessoas acreditam que gerar conteúdo na internet é escrever texto para blog. Mas e se nós te disséssemos que envolve muito mais que isso?

Muitas empresas investem na produção de conteúdo online para trazer melhor engajamento para seu negócio. E acredite! Você pode ter bons resultados, independente do seu segmento. Seja ele uma padaria ou uma empresa de locação de banheiro químico, por exemplo.

A grande questão é se desapegar daquilo que é desnecessário e deixar as ideias pré-concebidas de lado, dando enfoque naquilo que você melhor tem a oferecer sobre seu produto e serviços, de acordo com as pesquisas de mercado.

Pensando dessa maneira, existem diversos meios de comunicação que podem rentabilizar seus acessos em consumidores.

Quais tipos de conteúdo podem ser produzidos?

Como dissemos acima, produzir conteúdo não é somente ter um blog ou simplesmente um canal no Youtube. Envolve diversas outras plataformas e maneiras de se comunicar.

Primeiramente, como recurso estratégico, saiba que a produção de conteúdo não promove mais visibilidade apenas com a criatividade. É preciso estratégias e artimanhas para que seu engajamento melhore cada vez mais.

Em quais plataformas online posso produzir conteúdo?

Existem diversas plataformas onde pode se investir na produção de conteúdo. Está interessado em saber um pouco sobre algumas delas? Veja a lista de preparamos a seguir:

Ebooks: É cada vez mais comum conhecermos produtores de infoprodutos nos mais determinados segmentos. Com os ebooks é possível aprender de alimentação a mecânica de caminhão. Tudo depende de qual conteúdo sua empresa trabalha e deseja abordar com seus clientes.
Redes Sociais: As redes sociais certamente são as plataformas mais populares no momento. Isso porque são elas que fazem a conexão entre marca e público ficarem cada vez mais estreita. Sendo assim, diversas empresas investem em Facebook, Instagram e Linkedin para passar suas mensagens de diversas formas, seja em vídeos, stories, ou conteúdos patrocinados.

Podcast: Os podcasts estão chegando e conquistando o seu espaço diante das redes sociais e vídeos. É possível ouvir conteúdos literários, empreendedorismo, mensagens sobre esportes, viagens, beleza e muito mais.

Videos: Os videos para o Youtube também são formas de produção de conteúdo para internet. Nele encontramos diversos nichos, sejam maquiagem, mecânica, decoração, recursos humanos e muito mais. O mais interessante é que assim como qualquer outro material, o Youtube também tem alguns mecanismos que o ajudam no engajamento dos vídeos publicados.

Blogs: Os blogs surgiram como uma das primeiras plataformas de comunicação na internet. Com eles também temos acesso a uma gama de conteúdo, desde entretenimento ou dúvidas pontuais sobre determinadas temáticas. Diferente do que muitos pensam, escrever para blogs vai muito além da criatividade e conteúdo. É necessário conhecer estratégias para que seu texto se sobressaia dos demais.

É importante dizer que antes de pensar em engajamento e produção de conteúdo, é preciso ter o que dizer. Quanto mais delimitado e nichado for o seu conteúdo, melhor ele atingirá o público que deseja.

Quem pode fazer produção de conteúdo para minha empresa?

Uma investigação minuciosa sobre como se desenvolve o processo de produção de conteúdo tem feito bem para o mundo do marketing!

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Metas SMART | Saiba agora como melhorar os objetivos da sua empresa

Já ouvir falar em metas SMART? 

É comum a constante busca do ser humano, e de seus próprios negócios, por metas que melhorem suas condições. 

Seja entrar o ano fora do vermelho, conquistar o tão sonhado emprego, ou ainda expandir os negócios, o fato é que não é nada simples a tarefa de definir metas. Ainda que pareça!

O processo de definir metas é árduo: requer dedicação, estudos, engajamento e muita força de vontade! São essas metas que orientam os empenhos feitos com objetivo de conquistar algo. Além de colaborar com o espírito de produtividade em equipe. 

Dada essa necessidade em conseguir alinhar objetivos e definir metas a serem alcançadas, foi criada uma ferramenta bastante útil no mercado dos negócios: As metas SMART! 

Trocando em miúdos, a própria sigla já explica bem: Specific (específico), Measurable (mensurável), Attainable (atingível), Relevant (relevante) e Time based (temporal). 

O que são as metas SMART e como elas estimulam o espírito produtivo?

Primeiro é necessário estabelecer um padrão de estratégias, para tornar o caminho mais palpável e seguro. A instabilidade e a sensação de “não sei o que to fazendo da minha vida” são traços de um projeto imaturo. 

Construir metas é repensar o percurso que você deseja para a sua empresa de forma coerente, se destacando em meio à concorrência. O método das Metas SMART é eficiente pois conduz a equipe em busca de resultados eficientes

VEJA: Conheça como funciona a técnica do funil de vendas

O conceito explicado letra por letra…

S – Specific: 

Especificidade é algo fundamental na hora de traçar as metas, afinal, quanto menor a dúvida em relação ao resultado e objetivo desejado, menor as chances de correr riscos. Um exemplo bem simples: você é uma pessoa que deseja encontrar um emprego, mas se não tem um especifico em mente, provavelmente aceitará qualquer cargo e possivelmente corra o risco de trabalhar em algo que detesta, não se identifica. Traçar cargos que você se imagina executando, em empregos que se identifica, é correr menor risco de frustração. Ainda que eles não deixem de existir. 

Pensando nisso, a especificidade é parte importante nas Metas SMART de forma que ajuda uma empresa repensar seus objetivos, levando em conta:

O que se busca atingir com essa meta? Quais serão os responsáveis da equipe por essa meta? Como isso acontecerá?

M – Measurable: 

Essa é uma característica de completo amadurecimento e comprometimento com o desempenho das meta. Para que isso aconteça, devem ser mensurados o que se espera alcançar e qual o prazo estabelecido para alcançá-la.

A – Attainable:

Nunca é tarde para reavaliar as metas estabelecidas e identificar se é possível ou não serem alcançadas! Quando uma equipe insiste em realizar uma tarefa que ainda lhe é duvidosa, ela esmorece o trabalho todo já feito. 

R – Relevant: 

A relevância gera entusiasmo e motivação às equipes, pois é nela que acontece o que chamamos de estratégia. Quando a meta tem relevância para todos os que trabalham para alcançá-la, fica explicito a pertinência de tal ação. 

T – Time Based:

Trata-se de estabelecer um prazo para o alcance das Metas SMART. É como comprar um livro e não estabelecer um período para ler, correndo o risco de demorar anos, deixando-o esquecido, ou em segundo plano. 

Por isso, repense nas possibilidades que tem em vista. Cada uma leva um desempenho, uma facilidade e uma dificuldade, o que as tornam possíveis ou impossíveis. Compare seus efeitos. Como? 

Observe muito, e sempre! Estabeleça um feedback, se possível, entre as metas estabelecidas e a equipe que desempenha as estratégias. 

Envolvimento é a base de toda boa harmonia. Por isso, estabeleça grupos, duplas e tarefas em coletivo que permita uma boa comunicação e relação dos funcionários. Exponha também a necessidade dessas ações na busca pela realização dessa meta!

Seja presente, mostre as respostas e os resultados obtidos! Sempre que uma meta for realizada, parabenize e mostre para a equipe. Isso valoriza e incentiva ainda mais o trabalho. 

Agora que mostramos o que são as Metas SMART e como inclui-las em seu planejamento, invista nela de forma a idealizar cada vez mais o seu projeto exatamente como você deseja! 

Esperamos que tenha se informado melhor sobre nossas dicas de metas SMART. Qualquer dúvida ou sugestão, deixem nos comentários pois responderemos o mais breve possível!

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Funil de Vendas | Um guia fácil de como vender mais

Já ouviu falar sobre Funil de Vendas? Se ainda não, fique tranquilo pois aqui explicaremos certinho como funciona.

Primeiramente, para que o funil de vendas funcione, é fundamental ter em mente que essa é uma estratégia conceituada e importante para o Inbound Marketing, pois ela amplia as condições de obter respostas positivas para sua empresa.

Sem esse funil estabelecido, é possível a queda de clientela pela falta de foco.

Gostaria de saber algumas dicas básicas para você parar de perder tempo?

O que é um Funil de Vendas?

Também conhecido como pipeline, o funil de vendas é um método que identifica o percurso no diálogo da empresa com o cliente, do início até o final, onde a venda de algum produto ou serviço é feita.

O andamento e a funcionalidade do Funil de Vendas, bem como o processo de compra de algum serviço/produto não é feito de uma hora para a outra, sem um ciclo.

Por esse motivo, existe uma série de situações notórias nesse processo, como a pesquisa é feita pelo cliente, a avaliação (caso o cliente já tenha comprado com você), e a própria compra.

Para definir o tipo de cliente e qual o discernimento dele em relação à sua compra, foram divididas situações em três etapas do funil de vendas:

O topo do funil (ToFu) – essa é a primeira etapa, conhecida como etapa da descoberta do que está sendo oferecido. O ToFu (Top of the Funnel) consiste na procura por motivações em realizar essa compra. Por isso, tenha sempre materiais e gere conteúdos sobre as maiores dúvidas, perguntas e informações que um cliente novato precisa para escolher comprar com você de primeira!

Meio do funil (MoFu) – É, basicamente, a etapa de reconhecimento da necessidade de compra. Essa fase é posterior à descoberta, pois é nesse momento que o cliente acredita precisar e desejar o que está sendo oferecido. Aqui, os leads já possuem informações básicas, portanto precisam de incentivo e segurança para realizar o feito. Mais do que enfiar uma venda goela a baixo, o MoFu (Middle of the Funnel) da sua empresa deve mostrar os pontos positivos para o cliente.

Fundo do funil (BoFu) – é a etapa final, onde o cliente opta por realizar a compra, no entanto ainda precisa manter contato com um funcionário que o ajude nesse processo. O BoFu (Bottom of the Funnel) trata diretamente do Marketing Qualified Leads (MQLs), que são justamente essa clientela que entra em contato, pois tem o mínimo de confiança no seu trabalho.

É comum que uma porcentagem de empresas criem a quarta etapa, conhecida como a pós-venda. Ela vai focar na satisfação do cliente e no processo de fidelizá-lo.

Porque é necessário um Funil de Vendas?

Ainda que estejamos no momento da informação e das pesquisas rápidas, uma compra sempre é motivo de exigência, comparação e segurança. Por isso, uma empresa séria deve se importar com todo esse processo de pesquisa, dúvidas, motivação e garantia de compra.
O mercado oferece muitas coisas iguais, mas você pode se destacar e abrir o olhar do seu cliente para algo jamais visto antes. Sério, comprometido. Cuidadoso.

Tenha sempre noção de quais as dúvidas referentes à sua empresa!

 

Quais as vantagens em obter um Funil de Vendas?

Antecipação – Ao analisar etapa por etapa, é possível identificar o que será necessário para que o cliente finalize a compra e se fidelize!

Aumento na produtividade – É possível, com o Funil de Vendas, notar nas maiores dificuldades e facilidades na venda e no marketing.

Aperfeiçoamento e melhoria – os padrões servem para colaborar com a difusão e a expansão do negócio de forma coerente com suas ações e seus objetivos.

Tendo tudo isso em vista, atribua outras ferramentas para melhorar seu Funil de Vendas. Invista em conteúdos, materiais online e, principalmente, não pule nenhuma etapa. O processo todo tem um resultado muito específico!

Esperamos ter ajudado! Se ficou alguma dúvida, fale conosco.

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Análise SWOT: Entenda o que é e como funciona para seus negócios

Conhecida como Análise SWOT, a sigla derivada da língua inglesa tem como significado Strenghts (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

Para ficar mais claro, falaremos um pouco sobre o que é a Análise SWOT, quais suas funcionalidades, qual o tipo de público que deve adotá-la, como adequar essa ferramenta na sua empresa e alguns exemplos de Análise SWOT. Bora ficar craque?

Sobre a Análise SWOT

A Análise SWOT, ou FOFA (como também é conhecida no Brasil) consiste em uma importante ferramenta do marketing que interage e aprecia os meios de circulação, antes mesmo do projeto ser colocado em prática. Dessa forma, ele garante e analisa as reais possibilidades de êxito.

Pense nessa ferramenta como um rascunho de propostas a serem feitas. Nesse rascunho, são selecionados dados fundamentais para a construção do projeto, por meio de um balanço dos pontos positivos e negativos. Dessa forma, a Análise SWOT possibilita identificar quais as melhores escolhas.

O grande diferenciador desse tipo de ferramenta é, sem dúvidas, o fato dela ser realizada no nicho dos negócios e seguindo um método de organização!

O que é a Análise SWOT?

Considerada uma das mais populares ferramentas de organização no mundo do marketing, a Análise SWOT foi criada em meados de 1960 por Albert S. Humprey, consultor de empresas estadunidense que era pesquisador na Universidade de Stanford. Sua criação se deu pela necessidade em alinhar estratégias que garantissem sucesso nas escolhas de uma empresa, bem como rascunhasse um número menor de perigo nas decisões.

É inevitável que ao longo dos anos e com diversas mudanças no cenário empresarial, a Análise SWOT teve suas alterações e adaptações de acordo com as novas urgências. Com tamanha inovação é óbvio que a Análise SWOT foi ganhando espaço e popularidade, dado seu caráter fluido e simples em proporcionar resultados positivos.

Na Língua Portuguesa o termo SWOT ganhou outro nome: FOFA (Forças), (Oportunidades), (Fraquezas) e (Ameaças). Podendo, assim, ser dividida em análise interna: forças e fraquezas, e análise externa: oportunidades e ameaças.

É possível identificar que os fatores internos correspondem ao que a empresa tem controle, enquanto os fatores externos correspondem mais o mercado no qual está inserida. Assim, é possível ter uma visualização de forma panorâmica.

 

Qual a funcionalidade da Análise SWOT

Sua principal funcionalidade, sobretudo, é rascunhar e colocar em prática os projetos desenvolvidos. Mas como?
A começar pelo método criado como suporte para planejar e organizar com garantia. Assim, são selecionados alguns dados básicos e necessários para elaboração de um plano ou até mesmo para o descarte deste plano caso seja inviável.

 

VEJA: O que não te disseram sobre neuromarketing

 

Qual o público que deve adotar a Análise SWOT?

É possível que a maioria das pessoas acreditem que, por se tratar de uma ferramenta de gerência de projetos e negócios, a Análise SWOT se restringe apenas aos gestores. No entanto, não é bem assim!
A Análise SWOT tem muito mais eficácia quando usada por toda uma equipe, afinal todos os funcionários conhecem e dominam o projeto em questão, não apenas os gestores. Dessa forma, a Análise SWOT possibilita funções para cada tipo de funcionário, além de fortalecer a relação em equipe.

Como adequar essa ferramenta na sua empresa?

Chegou o momento de saber como adequar esse método e como fazer funcionar a Análise SWOT de forma simples. É para isso é preciso:

  • Fazer um brainstorm em equipe – discutir, em equipe, traços e dados necessários.

  • Analisar os fatores internos – como já mencionado, os traços internos são as forças e as fraquezas. Ou seja, aquilo que a própria empresa tem controle. Esse momento é importante para a melhoria e alterações das características internas em relação ao mercado competidor. Reconhecer qualidades e defeitos é estar um ponto à frente na concorrência. Algumas dessas características são: o renome no mercado, a localização, os recursos financeiros e humanos, o marketing, tempo de mercado, materiais, equipamentos, etc.

  • Analisar os fatores externos – Na Análise SWOT os fatores externos necessários para se pautar são a clientela, a concorrência, a economia.
    Montar a matriz – esse momento é hora de resumir as informações relevantes.

 

Esperamos ter ajudado a saber mais informações sobre este assunto. Qualquer dúvida ou sugestão, deixem nos comentários, pois responderemos o mais breve possível!

A DcpHouse  sempre o melhor para você e seu negócio.

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Pantone | Uma guia rápido sobre a marca

Você ouviu falar sobre a Pantone, mas ainda se pergunta ao certo sobre o que é isso? Fique tranquilo, pois neste post te explicaremos todos os detalhes sobre essa marca. 

 O que é a Pantone?

A Pantone, como você já deve ter ouvido falar, é uma grande empresa que cria e nomeia cores anualmente no setor da indústria gráfica.

Tudo começou quando a tecnologia de direcionamento das cores no início dos anos 60 eram precárias e a quantidade de tonalidades não eram o suficiente para formar uma cor específica.

Como o mercado estava em evolução, em 1962, Lawrence Herbert, em Nova Jérsei (EUA), iniciou um sistema com o objetivo de organização, conhecido como Pantone Matching System ou Escala de Cores Pantone (PMS). Nessa escala continham 500 cores com intuito de diminuir as variações erradas dos tons. 

Atualmente por essa necessidade em atender um público vasto e exigente não mais apenas da indústria gráfica, bem como da beleza, mídia e moda, a Pantone  oferece um catálogo com mais de 2.000 cores que está disponível para consultada em aplicativos como o Adobe Creative Cloud!

Todo esse sucesso não veio gratuitamente! Para isso, a Pantone se fortaleceu em com parcerias com grandes marcas renomadas no mercado, como  a Coca-Cola, Tiffany & Co, o McDonald’s e uma série de grifes luxuosas

 Qual a cor Pantone de 2020?

Como já dito anteriormente, a Pantone desenvolve anualmente uma cor com distintos níveis e tons para um ano. Em 2019 foi a “living coral”, um tipo de laranja mais puxado para o dourado. No entanto, devida às circunstâncias do meio ambiente e da poluição, a proposta da Pantone para o ano de 2020 são nas cores da natureza: azul e verde!  Mas ainda não há nenhuma cor nomeada para a marca como a “A cor do Ano”.

Alguns especialistas apontam o verde mint e o baby blue como tendências, além de outras cores também vinculadas à natureza, como o salmão-papaya, o mellow yellow (um tipo de amarelo mais fechado que não chega a ser um mostarda), o nude mais claro num tom meio areia, o rosa chiclete, o neon e o branco!

Pantone em Parceria com a Arezzo

Exemplo dessas tendências é a coleção de sapatos e bolsas Pantone + Arezzo, desenvolvida para remeter ainda mais a estação mais quente do ano, com muita leveza e divertimento. Confira!

A Pantone quer oferecer o melhor e o novo para você, sempre! E a DcpHouse busca promover cada vez mais conteúdos e produtos de qualidade. 

O que achou sobre esse conteúdo? Nos conte aqui nos comentários!

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SEO para Youtube | Guia completo sobre otimização de canal

SEO para Youtube é um conjunto de estratégias de otimização de vídeos para melhorar o posicionamento nos seus resultados de buscas orgânicas na internet.

Se você pensa que as estratégias SEO são válidas somente para os textos em blogpost, saiba que você está bem enganado. Atualmente é possível otimizar diversas plataformas de conteúdo digital, com o intuito de melhorias no engajamento. 

A plataforma do Youtube foi criada em 2005, e desde então é um fenômeno da internet. Ela conquistou tantos usuários que até o Google se atentou sobre o que estava sendo transmitido. O Youtube se tornou a segunda ferramenta de busca mais usada no mundo, perdendo somente para o próprio Google. 

Foi graças ao Youtube que os vídeos se tornaram mais democráticos, tanto é que hoje em dia qualquer pessoa pode se comunicar e ser autoridade em algum assunto. O importante é se comunicar bem e transmitir um conteúdo relevante.

De qualquer forma, também sabemos que não basta apenas gravar os vídeos, é necessário organizar todos esse conteúdo de maneira com que ele chegue ao seu público alvo. Pensando nisso, separamos algumas dicas pra você que deseja otimizar seu conteúdo, de maneira com que ele seja encontrado mais facilmente no Youtube, principalmente nos primeiros links. 

 

O que é SEO para YouTube?

Antes de mais nada, SEO, significa Search Engine Optimizationé. Ele nada mais é do que um conjunto de processos de otimização para que o seu seguidor/leitor tenha uma melhor experiência para encontrar o que precisa, de acordo com os mecanismos de busca. 

E isso engloba várias questões como: design, produção de conteúdo, programação e também o relacionamento com outros sites. 

É claro que todo esse processo tem um objetivo em comum: Fazer com que seu conteúdo apareça nas primeiras posições do Google. Afinal, como mencionamos anteriormente, esse é o maior buscador do mundo. 

Mas para que isso tudo aconteça, o Google desenvolveu aquilo chamamos de algoritmo, um instrumento capaz de identificar de maneira inteligente, formas de oferecem a melhor experiência, e eliminar dos primeiros resultados, aqueles conteúdos que usam spam, plágio ou outras práticas maliciosas. 

Ao subir os vídeos para o YouTube existem algumas formas de melhorar a maneira como ele será ranqueado.

São 17 passos importantes, que aumentam as chances de ter seu vídeo bem posicionado 

Quais os principais tópicos de SEO para Youtube?

Observe os três primeiros pontos importantes para o SEO do Youtube.

 

O Título do vídeo

O Título do seu vídeo precisa corresponder ao conteúdo que você entrega. Por isso, escolha palavras atraentes e chamativas e que tenham relação como seu vídeo. Os títulos também não podem ter chamadas mentirosas, somente apelativa ou curiosas.

Escreva no campo de descrição do seu vídeo

É recomendável que todas as descrições tenham no mínimo 450 palavras.

O conteúdo também precisa estar de acordo com aquilo que você entrega em vídeo. Dessa maneira os algoritmos entendem que o seu vídeo está alinhado a sua descrição, e melhorar o ranqueamento nas primeiras 24 horas de upload.

As tags são importantes

As Tags são as palavras-chave que correspondem a maneira com que seu conteúdo será descoberto no Youtube. Por isso, é importante que as tags tenham relação com o tema do seu canal e principalmente, do seu vídeo que está sendo incorporado na plataforma.

Esses três primeiros tópicos são os mais importantes, pois são eles que serão configurados no momento em que o vídeo estiver sendo subido para o Youtube.

O que você sabe sobre marketing de conteúdo? Descubra o engajamento que ele possa te oferecer!

Tenha uma thumbnail criativa

As thumbs, aquelas imagens em miniaturas dos vídeos, também fazem parte do SEO para Youtube. São elas que atraíram o público interessado no seu conteúdo. 

Por esse motivo, as thumbs precisam ser altamente chamativas, principalmente diante da thumb do concorrente. Afinal, o usuário sempre escolherá a mais chamativa.

Conteúdo para a família

O Youtube se importa com aquilo que você assiste, pois ele é disponibilizado a todas as faixas etárias. Sendo assim, evitar os palavrões e os conteúdos impróprios, faz com que o seu ranqueamento não caia. E mais, garante que seus vídeos possam conter vídeos patrocinados.

Atenção ao nome dos arquivos

Tanto o vídeo quanto a thumbnail que irá para o Youtube é recomendável que estejam renomeados com as palavras-chave. Essa também é uma garantia de que seu vídeo também será ranqueado de alguma forma entre os primeiros no Youtube. 

Links relacionados

É muito importante que tanto na descrição, nos cards e nos últimos 20 segundos de vídeo do seu canal, sejam linkados diversos vídeos com conteúdos relacionados do seu próprio canal. Essa técnica faz com que os usuários fique por mais tempo consumindo os seus vídeos, e que também tenha diversos vídeos relacionados entre os algoritmos.

Indicações e compartilhamentos

Pedir para compartilharem, dar like, comentar e interagirem com o vídeo, é a melhor forma de fazer com que o Youtube entregue o seu conteúdo para mais pessoas. 

Quando alguém compartilha o link do seu vídeo com alguém, significa que o seu canal e o seu vídeo está extrapolando os limites do Youtube. Com isso você também consegue ter diversos outros resultados relevantes.

Setorize os temas dos seus vídeos

Criar playlist para categorizar o seu conteúdo dentro do Youtube também é uma forma de fazer com que os seus vídeos fiquem organizados, facilitando a busca para os algoritmos do Youtube.

Conteúdos Sociais

O Youtube também se importa com os conteúdos sociais. Eles também são pontos extremamente relevantes na hora do ranqueamento de conteúdo.

SEO para Youtube também mede o tempo de retenção 

O tempo em que seus inscritos ficam durante o vídeo é extremamente relevante para o Youtube saber se recomenda ou não o seu conteúdo a outros usuários. Se o tempo de retenção for baixo, logo será interpretado como um vídeo ruim. 

Curtidas, comentários, likes e deslikes

Os likes, comentários, compartilhamentos e até os deslikes são imprescindíveis para que o vídeo tenha engajamento e que seja entregue ao maior número de pessoas possível. Por isso é sempre importante pedir para que as pessoas darem like e comentem.

Compartilhamento nas redes sociais

Quando um vídeo é compartilhado em outras plataformas, significa que ele extrapolou o Youtube. Por isso, é sempre interessante que o canal tenha um blog e que esse vídeo seja compartilhado por lá, para que ele tenha mais relevância.

Descreva sobre o conteúdo do seu canal

Para que o seu SEO para Youtube esteja quase completo, é importante escrever informações do seu canal no campo “sobre”. Assim o algoritmo verá que o seu canal está congruente com aquilo que você apresenta e possivelmente será mais relevante.

Qualidade de Som e Imagem

O áudio precisa estar na mais perfeita qualidade possível. Um áudio ruim espanta seus inscritos.

O Youtube entende o que você fala

O Youtube consegue entender o que você fala nos vídeos e isso é muito importante. Dessa forma, o os algoritmos entendem o que você fala e se está condizente com suas palavras chaves, descrição e áudio.

Legenda é importante 

Quando você entrega um conteúdo legendado aos seus inscritos, você está um passo à frente do seus concorrentes. Isso porque a legenda ajuda as pessoas a assistirem os seus vídeos mesmo com alguma limitação. Eles assistem quando não podem ouvir algum barulho, por exemplo.

O que achou do nosso conteúdo sobre SEO para Youtube? Deixe suas sugestões em forma de comentário aqui. Gostaríamos de entender o que você pensa!

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O que não te disseram sobre neuromarketing

Esse post é bem especial, pois falaremos sobre Neuromarketing. 

E para nos ajudar a fundamentar os conceitos e as informações, trouxemos a resenha de um livro escrito por Martin Lindstrom, que aborda as verdades e as mentiras do porquê compramos.

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O que é neuromarketing ?

O neuromarketing é um campo de estudo sobre a essência do comportamento do consumidor. Dessa forma, o neuromarketing é um estudo sobre marketing, antropologia, psicologia, biologia e neurociência, com o intuito de entender quais os desejos, impulsos e motivações de compra dos consumidores. 

Neste livro de fácil leitura, o autor Martin Lindstrom fala a respeito do neuromarketing, que como mencionamos anteriormente, é uma área do marketing que estuda a fundo o comportamento do consumidor, levando em conta inclusive o mapeamento de áreas do cérebro, para tentar entender as nossas motivações, os nossos comportamentos bem a respeito da forma em que consumidos.

Primeiro estudo polêmico

Logo de início, o autor  conhecido por seu grande renome e credibilidade na área de branding, cita um estudo de caso, que deu a ele um pontapé de entrada na área de neuromarketing, um estudo polêmico a respeito do uso de advertências nos maços de cigarros.

Martin queria entender, como o cérebro dos fumantes se comportavam quando eram exposto as imagens das embalagens. Por incrível que pareça, por piores que fossem as imagens, na verdade, elas aumentavam o desejo dos fumantes expostos ao estudo. Isso tudo era comprovado por meio do mapeamento de áreas do cérebro ligadas ao desejo de fumar.

E é nesse momento em que falamos sobre mentiras. Dizemos isso pois todas as pessoas que responderam o questionário, disseram que as imagens das embalagens de cigarro inibem a vontade de fumar.

Por esse motivo, é necessário tomar um certo cuidado com as verdades absolutas e respostas prontas do nosso público a respeito daquilo que perguntamos. É preciso ter muita clareza a respeito das métricas que tomamos como resultado.

Um outro momento muito interessante no livro, é quando o autor fala a respeito das ações de marketing dentro do programa American Idol. Martin faz uma comparação entre a Ford, que colocou campanhas publicitárias consideradas normais, com seus videos de 15 ou 30 seg, e a Coca-Cola que estavam com seus copos posicionados para os jurados, fazendo todo um merchandising no programa.

Entre essas duas marcas que citamos, a Cola-Cola foi a mais lembrada, por ela está inserida dentro de uma narrativa, no contexto do programa. 

Com esse exemplo acima, podemos tirar como lição o storytelling. Para quem ainda não conhece esse conceito, significa contar histórias por meio de uma narrativa. É muito importante que as marcas tenham suas próprias narrativas e não apenas propaganda. 

A redes sociais ajudam muito no envolvimento das marcas, levando conteúdo e informação a nosso clientes. 

 

Como estão as suas estratégias de melhoria na sua empesa? Saiba mais sobre identidade corporativa

Neuromarketing e comunicação positiva

Martin Lindstrom durante o seu livro também fala a respeito dos neurônios espelho, aqueles neurônios que são acionados quando vemos uma outra pessoa tendo alguma ação, como se nós também estivemos vivendo aquilo. 

Um exemplo de atuação dos neurônios espelho, são os atos reflexos. Quando você vê alguém bocejando, você boceja também.  

Um grupo de idosos quando foram expostos a palavra de incentivo como “Sábio”, “Você pode”, eles mudaram a cadência na hora de andar. Esses idosos começaram a andar mais rápido. Isso é um exemplo de como uma comunicação positiva traz melhores resultados para a sua marca.

Martin Lindstrom também fala sobre o sorriso. Você sabia que o sorriso é uma excelente estratégia de neuromarketing para sua empresa

Neuromarketing e os marcadores somáticos

Um outro ponto muito interessante no livro “A lógica de consumo”, fala a respeito dos marcadores somáticos, que é o ato de conectar uma experiência a uma sensação. 

Esses marcadores podem usados tanto como algo negativo, como uma punição, ou algo positivo como uma recompensa. 

Um exemplo disso é quando encostamos a mão em uma panela quente. Podemos dizer que aprendemos a não encostar nessa panela por meio de uma punição. Mas agora você pode se perguntar: Mas o que isso interfere em uma estratégia de marketing? 

Quando aparecemos com algo criativo, nosso cérebro responde muito melhor aquele estímulo. Um exemplo disso é o marketing de guerrilha. 

Uma outra maneira de ativar o marcador somático é indo direto no medo, ou no problema. Inclusive, essa é uma ótima dica de produção conteúdo. 

Afinal, o bom conteúdo é aquele que resolve um problema, que cura uma dor. 

Nesse caso, o autor exemplifica direto em um produto, onde ele fala que a Jhonson & Jhonson usa uma dor para posicionar o seu produto infantil, o shampoo chega de lágrimas. 

Lágrimas é algo que todo mundo tem medo, ninguém quer que a criança chore, ainda mais no banho. A marca inseriu a frase “Chega de Lágrimas” em seu produto, e o autor prova através de vários experimentos de neuromarketing que a estratégia é eficaz.

Essas foram algumas das experiências mais marcantes em “A Lógica do consumo”. Você pode ter mais sobre ele por meio dos livros físicos que você pode encontrar aqui

Quando terminar de ler compartilhe conosco suas experiências? Iremos adorar conversar sobre as estratégias do neuromarketing.

Esperamos que tenha conhecido mais informações sobre este conteúdo.

Deixe nos comentários suas observações sobre o nosso conteúdo.

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Tendências do Marketing Digital | As tendências de 2019

Vocês sabem o que as pesquisas previam sobre as tendencias do marketing digital para 2019? Para saber mais sobre o que estamos falando, continue lendo este post até o final.

1- Marketing centrado no ser humano

Pode parecer assunto antigo, mas é cada vez mais importante que as marcas conheçam os seus consumidores.

Graças as tecnologias de inteligencia artificial e machine learning, podemos ir além dos dados demográficos, podendo ter informações sobre hábitos, desejos, atividades e preferências de compras.

Com esses dados em mãos, a tarefa seguinte: Como transformar métricas em vendas.

E-mail marketing | Conheça tudo sobre esse recurso

2- Inteligencia Artificial

A forma mais comum de implementação atualmente, são os chatbox. Eles ajudam as empresas a manterem seus relacionamentos com os clientes, sem a necessidade de investir horrores e dinheiro em um setor de atendimento, por exemplo.

Os chatbox são mais rápidos do que os seres humanos para responder as questões mais comuns dos usuários. Dessa forma, eles são integrados em websites e aplicativos de mensagem, como o Facebook Messenger, o mais utilizado hoje no Marketing Digital.

Além de responder as perguntas frequente de clientes, a inteligencia artificial será usada cada vez mais para fechar negócios online, venda de produtos, serviços, tarefas como pedir um taxi, fazer uma reserva, ou até mesmo agendar uma consulta com o seu médico.

A tecnologias de inteligencia artificial e machine learning em conjunto, dão ao marketing a chance de finalmente entregar mensagens certa para os usuários certos.

Endomarketing | Entenda a importância de satisfazer seus colaboradores

3- Micro-momentos

O novo comportamento do consumidor baseado em micro-momento, mudou as regras do marketing digital para sempre. Isso aconteceu graças a massificação do Smartphone em todo mundo.

De acordo com o Google Analytics, houve um aumento de 112% no acesso a internet por meio dos Smartphone, no período ente maio de 2014 e maio de 2015.

Nesse mesmo período, o tempo gasto por visitas na internet caiu 9%, com o aumento de 74% de conversões em vendas no mobile. Ou seja, as pessoas estão passando menos tempo na internet, mas estão comprado mais, sendo mais objetivas na suas decisões e escolhas no mundo digital.

Isso significa que as decisões de compra estão sendo tomadas em instantes, e geradas à partir de uma necessidades que não tem hora para acontecer.

Vivemos na era do imediatismo, tudo está acontecendo agora e cada vez menos as pessoas param para analisar e pesquisar para tomar decisões de compras.

Em meio a isso, a atenção do usuário é desperta, e o desafio do marketing é encontrar o exato momento em que os consumidores estejam mais receptivos a determinadas mensagens. Momento este que pode ser a procura por resposta, descobrimento de novas oportunidades e tomadas de decisões.

Isso é o que chamamos de micro-momentos. O momento do “Eu quero saber”, “Eu quero ir”, “Eu quero fazer” e o “Eu quero comprar”. Nesse cenário, as empresas precisam serem capazes de atenderem a essas demandas, e se conectarem com os clientes e potencial.

Esperamos que tenha se informado um pouco sobre essas três tendências do Marketing Digital que prometem perdurar ao longo dos anos.

Tem alguma dúvida ou sugestão de conteúdo? Nos diga o que achou aqui nos comentários, pois responderemos em breve!

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Endomarketing | Entenda a importância de satisfazer seus colaboradores

Endomarketing é o marketing voltado para o público interno de uma determinada empresa, ou seja, seus colaboradores. Assim como é importante promover a imagem corporativa  tanto para o mercado quanto para os clientes, o engajamento com o colaborador é muito essencial.

Dessa forma, o planejamento e a execução de ações ajudam a medir o clima organizacional, e consequentemente reduz a rotatividade de funcionários e também facilita atração de novos talentos. 

Para que o endomarketing seja funcional, existem diversas iniciativas que podem ser aplicadas no dia a dia da empresa.  Essas iniciativas variam desde a comunicação interna, a divulgação de política de RH. 

 

Como ter um plano de endomarketing funcional?

Existem 4 pontos importantes para serem pensados na hora de construir um plano de endomarketing: 

Conheça os colaboradores

É muito importante para a política de marketing interno da empresa, que seus líderes conheçam quais são os anseios dos funcionários. Dentre as ferramentas que ajudam aferir os resultados, está a pesquisa de clima. 

Defina metas

Um ponto muito importante para o plano de endomarketing é a definição de metas.  Defina objetivos de curto a longo prazo, como aumentar o engajamento e melhorar a comunicação, por exemplo.  É somente definindo metas que você chegará a um bom resultado.

Planeje  os próximos passos 

Com os objetivos definidos, é a hora de traçar um plano de ação e definir um cronograma. 

Use métricas e acompanhe a execução

Ter um acompanhamento frequente dos resultados é essencial. Por esse motivo uma revisão constante mostrará se a estratégia está sendo funcional ou se é preciso fazer ajustes de rota. 

 

Você sabe o que é Identidade Corporativa?

 

Qual o papel do endomarketing?

O objetivo do endomarketing é proporcionar o melhor engajamento entre colaborador e empresa.  Ambos precisam estar engajados, e para isso, o colaborador precisa entender qual é a missão, visão, e a cultura da empresa. 

Dentro do endomarketing o líder desempenha um papel fundamental, como um instrumento ao divulgar as informações importantes da empresa para seu liderado. 

 

Esperamos ter te ajudando a esclarecer algumas dúvidas sobre o papel do endomarketing.

Qualquer dúvida ou sugestão, deixe nos comentários, pois responderemos o mais breve possível.

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Identidade corporativa | Conheça as estratégias de melhorias

Você já observou de algumas empresas no mercado dizem uma coisa, mas fazem outras completamente diferentes? Empresas que gastam rios de dinheiro em campanhas publicitárias para dizer que o cliente é o seu bem mais importante, mas o deixam por horas em uma fila ou não investe em atendimento? Isso acontece porque essas empresas não se conhecem. A identidade Corporativa traz características para que a sua empresa seja a única no mundo, sem outra igual. 

Quer saber mais sobre o que estamos falando? Continue lendo este post até o final.

 

Sobre a Imagem e Identidade Corporativa

A Imagem Corporativa (ou Identidade Empresarial), busca ir além dessa imagem construída que tem como objetivo convidar e atrair clientes. Ela funciona como um quadro em branco que temos dentro da nossa mente. Dessa maneira, nós montamos em cima dele uma espécie de quebra-cabeça com peças fornecidas pela empresa. 

Ou seja,  o site de uma marca é uma peça do quebra-cabeça, a comunicação externa, os serviços/produtos oferecidos, a identidade visual e o marketing de conteúdo também fazem parte desse jogo, assim como todos os demais elementos desta constituição. A Imagem Corporativa é o pilar que sustenta o bom relacionamento de um negócio com seus clientes e investidores

Nesse caso, afirmar e mostrar quais as perspectivas em relação ao mundo, os preceitos e as convicções que a empresa compartilha de forma geral, e qual sua conduta em relação a isso tudo em distintas ocorrências é fundamental.

Já a Identidade Corporativa une dois importantes aspectos: os essenciais e os visuais. 

Fique tranquilo, pois explicaremos mais sobre isso:

É corriqueiro associar a Identidade Corporativa com a Identidade Visual, o logotipo, cores e design. Mas não é apenas isso!

Uma pessoa que acaba de conhecer sua empresa não terá conhecimento das múltiplas características e decisões que são tomadas só no bater dos olhos no logotipo! É claro que o logotipo influencia, e muito, na propaganda e na identidade do seu negócio! Mas ele por si só não basta. Ele é parte de um conjunto de características, e é preciso alinhar e definir todos os elementos que tornam a sua empresa o que ela é. 

A identidade visual, portanto, está mais ligada a parte superficial, propagandista, do seu negócio. É nela que todo seu discurso está implícito e é ela que fará com que seu público alvo a reconheça enquanto empresa renomada.

A necessidade em afirmar uma Identidade Corporativa

Muito se engana quem acredita que criar uma Identidade Corporativa serve apenas como forma de vender e propagar o conceito de uma empresa.

Na verdade, essa é uma ferramenta para credibilizar o seu negócio. Mas é preciso tomar cuidado e atenção, pois uma empresa que afirma algo em seu discurso e age contraditoriamente, peca e muito. 

Como, por exemplo, se afirma contrário ao trabalho escravo e mesmo assim fazer parcerias com empresas e companhias que se privilegiam do próprio trabalho escravo. A clientela tomará conhecimento dessa atitude em algum momento e contestará.

Portanto, a Identidade Corporativa vem como objetivo de propagar um discurso certeiro, coerente e maduro no mercado em que está inserida. Tudo isso se tornou uma necessidade, visto que as novas tendências de consumo modificaram a relação empresa-cliente, de forma que é primordial ter uma base fixa, ou seja, uma fidelização de clientela, para equilibrar e manter as vendas de uma marca. Isso faz com que os próprios clientes fixos reivindiquem as condutas coerentes das marcas que consomem.

Características subjetivas 

Toda e qualquer Identidade Corporativa deve ter para si quais suas características subjetivas. Para isso, é necessário identificar todas as condutas cotidianas, para que isso não afete a execução na busca de seus objetivos. 

Dessa forma, em seu plano deve conter fatores subjetivos como:

  • A diferenciação – aquilo que torna a sua empresa única, distinta de tantas outras que oferecem os mesmos serviços mas ainda sim consegue se destacar na concorrência e ser exclusiva.
  • A coerência – Equilíbrio entre o proposto e o executado, discurso e prática coerentes fidelizam e passam mais confiança, acredite!
  • Relevância – Compatibilidade! Aqui, é o momento em que você não só pode, como deve afirmar o conceito da sua empresa, assim o público cliente tomará para si o que se assemelha daquilo que busca.
  • Renome – tomando como partida a realização dos três pontos anteriores, sua reputação e imagem no mercado será mais precisa e estável. Tudo isso não vem à toa, de uma hora para outra, mas ao longo de muito trabalho e estudo.

Estabelecidas as características subjetivas e suas múltiplas composições, especificaremos quais aspectos são necessários para uma Identidade Corporativa.

Quais os aspectos para uma Identidade Corporativa

A história da marca – como uma breve biografia que deve ser seguida! Uma empresa tem lá sua história, de como se construí, qual foi o caminho até chegar onde está, e quais suas motivações.

Identidade Visual – A construção da imagem da empresa, os trabalhos na área do design e do visual que serão transmitidos no resultado final como o logotipo, as paletas de cores, a tipografia.

Público Alvo – A faixa etária, sexo e economia,  para identificar qual público pretende atingir. Essa parte é de extrema relevância, pois é nesse momento em que toma forma a reputação de uma empresa e a coerência de seu discurso. 

Linguagem – Muito mais que publicidade, portfólios e propagandas, a linguagem é também um instrumento de discurso de um grupo empresarial. É na linguagem que se expressa insatisfações, dúvidas, convicções, feedback, portanto é por meio desse poderoso artifício que uma empresa se relaciona com seu público.

Mensagem – A mensagem é parte do discurso, pois é nesse momento que se concretiza a Identidade Corporativa: todos os funcionários, colaboradores, idealizadores e demais profissionais tomam uma mesma voz para afirmar qual o grande objetivo de sua empresa. 

 

Como identificar os resultados obtidos interna e externamente com a Identidade Corporativa

 

Comunicação e diálogo interno – Por ser um cenário mais burocrático, de negociações e propostas, é necessário alinhar o discurso da empresa com seus colaboradores e contratados. Assim, as negociações são maduras, responsáveis e transparentes de ambas partes. 

Comunicação e diálogo externo – Esse, portanto, é outro momento: a comunicação parte da empresa para com seu público. Independente do meio de comunicação pelo qual chega (publicidade, internet, tv), deve-se permanecer com o discurso coerente para que atraia seus consumidores.

Apoio e suporte ao cliente – Como forma de relacionamento da empresa para com a clientela, uma Identidade Corporativa deve sempre priorizar o feed-back. 

Cultura Organizacional – Estar aberto para receber propostas de seus colaboradores, incentivá-los a criarem novidades, promover o trabalho coletivo e especializações na área.

Gostaram do Manual de Identidade Corporativa que criamos para você? Então avante a colocar tudo isso em prática!

A DcpHouse deseja sempre o melhor para seu negócio! Conte conosco.